30 de abril de 2011

Meu Brasil de Hoje

Depois do discurso da nossa "presidenta" de ontem tornou impossível outro assunto meu hoje do que o nosso país. Ontem eu comentei o quanto ele carece do sentimento de nacionalismo e que esse sentimento só aparece em uma época: Copa do Mundo.
Me deixa muito triste de ver como nós mentimos tão bem. Mentimos para a comunidade internacional sobre as nossas maravilhas a ponto de concordarem em sediar aqui eventos tão importantes como a Copa e as Olimpíadas. Tudo isso quando na verdade nossa segurança é péssima, não temos a menor capacidade de abrigar a todos, os estádios estão totalmente atrasados e é provável que aconteça aqui o que aconteceu na África do Sul pois dez aeroportos brasileiros não ficarão prontos, por isso muitas pessoas podem não assistir aos jogos, mesmo com os ingressos em mãos.
Com a pressão internacional e o comentário da Fifa de que " a copa é amanhã e os brasileiros acham que é depois de amanhã" aconteceu uma coisa inédita que só acontece aqui mesmo. Ao invés da pressão para apressar as obras e talvez contratar mais mão de obra há o projeto de uma medida que diminua a força do Tribunal de Contas da União (TCU) para que ele diminua a fiscalização na parte das licitações, que é a principal fonte de dinheiro desviado e foi um dos motivos para o Pan ter custado quatro vezes mais do que o previsto.
Mais uma vez o meu amado Brasil me surpreende. É muito triste acordar todos os dias e praticamente sempre ficar sabendo de algum político safado ou coisa do tipo. Jornal é quase sinônimo de boletim de ocorrência porque quase tudo é negativo. Queria saber o que o governo pensa que está inspirando na minha geração. Óbvio que tem que se preocupar com a miséria do povo e com os investimentos em infra-estrutura. Mas o famoso PAC, que não tem nem 40% de suas obras concluídas, eles pretendem ampliar. Quero investimento em educação de base porque escola técnica não adianta nada se os alunos da escola pública se formam mesmo quando são analfabetos funcionais. Quero ver se no futuro eu vou ter orgulho do meu país ou se esse privilégio será dos meus filhos.

29 de abril de 2011

Casamento Real


Bom, como vocês devem ter percebido com a imagem eu não poderia deixar passar o assunto do momento: o casamento do Príncipe William com a plebéia Kate Middleton.
O casal tem uma longa história que vem desde 2002 quando ambos cursaram a faculdade Sant Andrew na Escócia. Todos já conhecem a história do vestido usado por Kate em um desfile que fez com que o príncipe a olhasse com outros olhos. Depois de uma curta separação (que publicamente foi devido a Real Academia Militar, mas boatos dizem que o príncipe tirou uma foto com as mãos em lugar indevido de uma brasileira, que ironia) o casal voltou com força total e um pedido de noivado, onde o príncipe deu o anel de noivado que pertenceu a sua mãe, a internacional princesa Diana. Mesmo sem o anel era óbvio que as comparações entre nora e sogra seriam inevitáveis.
A festa foi orçada em milhões de dólares e acabou levantando debates como a necessidade da existência da família real. Mesmo com a garantia de que tudo está sendo pago do bolso particular da família real e uma boa ajuda da família de Kate, não muda o fato que a segurança e outros preparativos foram pagos com dinheiro público.
A última pesquisa mostrou que apenas 13% dos britânicos são a favor do fim da nobreza. Mesmo quando ela, de forma geral, custa 38 milhões de libras, ou 98 milhões de reais, por ano aos cofres públicos. Muitos dizem que não há necessidade já que a Rainha não possui nenhum poder político e só serve em último caso como voto de minerva, pois quem decide tudo no país é o parlamento ou o primeiro-ministro. Várias regras consideradas por muitos antiquadas continuam em vigor, um exemplo disso foi o guia com 22 páginas que os convidados receberam ensinando como se portar ou como cumprimentar a rainha.
Acredito que no fundo a família real é muito importante. Quando se pensa bastante nisso um dos maiores problemas para países em todas as épocas é manter a unidade (e um país pequeno como a Inglaterra não está em posição de perder território) e incentivar o nacionalismo. Se compararmos ao Brasil não existe nada que nos una tanto quanto futebol e o Pelé, o que é bem triste. O hino é desconhecido por grande parte da população e orgulho nacional é somente quando é época de copa do mundo. No fundo, eu gostaria de uma família real brasileira, só me preocupo com o tipo de escândalo que teríamos. Com os nossos políticos, me dá até arrepios imaginar a nossa realeza.

28 de abril de 2011

Politicagem


Bom gente, eu vou "politizar" um pouco o blog daqui para frente. Eu tentei evitar alguns assuntos desde o começo (como futebol, religião e política) por acreditar que são coisas muito particulares e porque eu nunca me interessei por futebol. Mas, voltando ao assunto, eu descobri hoje durante a minha caminhada noturna com a minha amiga morta-viva (sim, eu tenho uma amiga zumbi e ela sabe quem é) descobri que eu ando reprimindo as minhas opiniões sobre tudo que está acontecendo por aí e isso é totalmente desnecessário. Eu tenho um blog, ora bolas, e é justamente para isso que ele existe. Só peço a todos que entendam que mesmo que eu pesquise e leia, eu não vi muita coisa acontecendo, por isso, posso falar alguma besteira. Críticas e correções são muito bem-vindas.
Então vamos começar. Nas últimas semanas é recorrente o debate sobre as revoltas nos países africanos cujo povo tenta destronar tiranos que estão no poder a décadas. O mundo todo voltou os olhos para essa área que normalmente é deixada de lado porque todos estão desejando um futuro diferente para os futuros governos.
No tão chamado "oriente", que para mim é uma nomenclatura tão antiga, todas as esperanças estão na luta do povo por uma democracia e que as eleições que já estão marcadas ocorram calmamente. Mas todos sabem que no fundo eles desejam governantes que não tenham ódio de países com os EUA. Ditadores não foram tão criticados enquanto apoiassem tais países, tudo que eles não querem é outro Irã em uma área que, com tanto petróleo, não pode ser perdida.
Pelo outro lado estão as forças muçulmanas que, depois do golpe que deu certo no Irã e que continua até hoje com Mahmoud Ahmadinejad, descobriram que gostam bastante do poder e por isso estão tentando estender seu controle para outros países e impor a sua religião e seus costumes (como a burca obrigatória e o açoitamento público) a todos.
De minha parte eu também espero a democracia. Não para agradar os europeus ou os EUA mas sim porque eu acredito que só em uma democracia a liberdade de pensamento de fato ocorre. Eu não concordo com a burca mas concordo menos ainda com a lei que o presidente Sarkozy que proíbe que as mulheres usem a burca em locais públicos. Ele trocou a repressão religiosa por uma política e só comprou uma briga desnecessária. No mundo de hoje que todos dizem ser tão globalizado me surpreende o fato que as pessoas continuam tão intolerantes. Eu li, no outro dia, uma matéria na revista "Galileu" que falava de um estudo que mostrava o quanto errar é humano. Por que será que as pessoas radicais, de qualquer lugar ou religião do mundo, acham que, não apenas estão sempre certas, como todo o resto está errado? Para mim, nesse caso, não existe certo ou errado. Cada um é livre para viver como achar melhor, respeitando sempre o espaço do próximo. Religião, orientação sexual, nacionalidade, é uma coisa pessoal que não é da conta de ninguém. Só gostaria que o ser humano se tornasse um pouco mais tolerante e pensasse no bem estar do outro, não apenas no próprio bolso.

27 de abril de 2011

Ferrari em Livro


Esse é um dos livros que eu acho que nunca terei. Mesmo que, se um dia, eu tenha o dinheiro sobrando para comprá-lo eu não gastaria em um livro sobre a Ferrari quando, na minha opnião existem tantas outras empresas pelo mundo cuja história me interessa muito mais.
Continuando, a Ferrari decidiu que ela não ganhou dinheiro suficiente com carros e por isso decidiu investir no ramo literário. Ela lançou uma coletânea de livros (cada um para uma camada de ricos) contando a história da marca e diversas fotos.
Começando do mais barato temos uma que custa "apenas" 3000euros e possui autógrafos do Filipe Massa e do Fernando Alonso e tem 4100 exemplares. O próximo é a edição Cavallino Rampante Edition que custa 5000 euros e só possuem 500 exemplares. Essa vem com vários autógrafos de ex-corredores.
A próxima, chamada de Enzo, custa a bagatela de 26 mil euros, é limitada a 400 exemplares, possui uma capa encadernada em couro vermelho e sua caixa é de fibra de carbono. O diferencial dessa edição é uma folha em prata e enumerada com a assinatura de todos os campeões que ainda estão vivos da Ferrari.
Mas a última e mais especial (e obviamente a mais cara) é a Enzo Diamante Edition custa 190 mil euros (ou 351 mil reais, o valor de um carro da marca modelo 458) que foi uma homenagem a Enzo Ferrari, o fundador da montadora. Essa possui na capa o emblema da Ferrari feito de 30 diamantes e sua capa e caixa também são de couro vermelho e fibra de carbono. Ele pesa 37,5kg, tem 852 páginas e mais de 2000 fotografias, tudo isso para contar 82 anos de história dessa marca global. Outro fator único desse livro é que, como se o preço não bastasse para garantir isso, a empresa decidiu que, para se certificar ainda mais a exclusividade, só seriam distribuídos 1 livro por país.
E eu, sempre que via alguém ganhando na mega-sena ou um ator que ganha milhões em um único filme, que ficava imaginando onde os milionários gastavam tanto dinheiro consegui descobrir. É comprando livros da Ferrari e ilhas artificias nos Emirados Árabes. Pobre de nós, reles mortais.

26 de abril de 2011

Teias ao invés de folhas

Eu achei muito curioso esse fato porque ele demonstra as curiosidades da natureza. No Paquistão as aranhas (milhões delas para ser mais exata) foram para as árvores para fugir das águas que cobriram tudo por meses e construíram lá suas casas. O resultado é essa cena impressionante onde as árvores parecem gigantes "algodão-doce".
As pessoas que moram em Sindh (que é o nome dessa área) dizem que nunca viram nada igual e eu também não! Mesmo sendo por foto. Se ninguém tivesse me dito que se tratava de uma foto eu juraria que é uma pintura porque é tudo tão harmônico e surreal que eu pensei nisso na primeira vista. É simplesmente lindo!
O outro lado positivo desse evento é o fato que, como a área das teias aumentou bastante, o número de mosquitos dessa área (que são responsáveis por doenças como a malária) diminuiu demais, o que é muito bom. Enfim, são esses pequenos detalhes que me mostram como a natureza é mágica.

24 de abril de 2011

Um ovo de páscoa pré-histórico

Entrando em clima de páscoa (que é simplesmente um dos meus feriados favoritos porque é uma desculpa para passar quase uma semana inteira comendo chocolate!) uma doceria francesa, "La merè de Famille", resolveu inovar. Aberta desde 1761 eles decidiram que precisavam criar algo novo na páscoa desse ano e o tema do ovo desse ano realmente foi inusitado: Jurassic Park, o filme de dinossauros do renomado Steven Spielberg. O apelido do ovo é "Jurassic Paques" porque em francês "paques" significa "páscoa".
Pena que esse ovo só está a venda por lá porque eu realmente fiquei tentada a provar!

21 de abril de 2011

Funk

Hoje eu vou falar de um assunto bem polêmico: o funk. Esse ritmo vem de muito antes do "pancadão" carioca, ele veio da música negra dos Estados Unidos e só depois dos anos 80 ele começou a ter as feições que nós tanto conhecemos.
O ritmo veio direto de Miami e era conhecido como Miami Bass. Só em 1989, quando os bailes (a Furacão2000 já estava presente) começaram a atrair um público maior é que começaram a criar os funks com letras em português.
No começo as letras retratavam a realidade de pessoas de baixa renda e falavam das dificuldades, da violência e das drogas e os mais famosos foram "Claudinho e Buchecha".
Nos anos 2000 o funk começou a ter as letras mais sensuais que, hoje em dia, são maioria com cantores como o MC Catra. A maioria dos cantores (que são conhecidos como MC) tem dançarinas com miniroupas ou então as mulheres-fruta, que são a sensação do momento. Mas existe também o outro lado, o de letras mais melosas e calminhas como as da cantora Perla, que são como qualquer balada romântica, só o ritmo que é do funk.
Eu fico pensando que, se o funk, por pior que possa parecer, é uma expressão do povo e que, se é parecido com a sua realidade, nós temos que rever se é essa realidade que queremos para todos. Com tanta violência, leviandade com o sexo (que pode explicar a alta taxa de gravidez na adolescência entre os mais carentes) e coisas do tipo. Quero muito ver letras mais leves, não necessariamente melosas, nesse ritmo que marcou tanto o Brasil a ponto de não me sentir desconfortável só de ouvir o ritmo, com medo de que letra essa música possa ter.

20 de abril de 2011

Ser humano


É engraçado como tantos anos depois de lutas e mortes na busca pela igualdade para todos esse conceito de democracia continua tão subjetivo. Enquanto nos países ocidentais a burca é um símbolo de opressão as próprias muçulmanas se orgulham de usá-la. É óbvio que nenhuma mulher gosta de apanhar ou de ser violentada mas o estilo de vida submisso aos homens e, em especial, ao marido, costuma ser o estilo de vida escolhido por muitas delas.
Eu também não entendo como alguém apóia os ditadores de qualquer parte do mundo. Seja por dinheiro ou por convicção política nada é suficiente para pagar o preço da falta de liberdade particular e de imprensa. Mas eu acho que o meu pensamento é que é ocidental demais pois também não consigo entender como alguns povos podem se odiar tanto a ponto de, mesmo com cada um com seu país, nunca é suficiente e eles não conseguem sequer suportar a mera existência do outro. Não entra na minha cabeça como povos como os de Irã e Israel podem se odiar tanto quando, muitas vezes, não existe nada além das diferenças religiosas pois ambos acreditam que estão certos e que devem mostrar a todos isso. A idéia de que cada um tem direito a sua opinião é deixado de lado.
Eu queria poder ter mais orgulho de ser humana pois para mim é a única raça que existe. Gostaria que mais pessoas esquecessem cor, raça, nacionalidade, orientação sexual e coisas do tipo. Cada um é como quiser e ninguém tem o direito de interferir nisso. Nós só queimamos, poluímos, destruímos, odiamos e acabamos com todas as coisas que a natureza nos dispõe. Não pensamos em nada e em ninguém além de nós mesmos, nos nossos interesses e no que vamos ganhar com isso. Espero um dia poder dizer, de boca cheia: sou humana!

19 de abril de 2011

Um vestido inusitado


Vivemos em uma sociedade onde mais do que nunca o pensamento ecológico é valorizado. Empresas de todo o mundo buscam se adaptar a essa nova realidade não pensando apenas no bem da natureza mas sim no valor comercial de ser "verde" e em seus lucros.
Enquanto as pessoas (mesmo sendo uma pequena parte da população mundial) estão cada vez mais com a mentalidade de "cada um fazendo a sua parte" com a reciclagem, as energias renováveis e etc, todos os dias aparecem pessoas que tentam mostrar que toda essa preoucupação e todas as mudanças não precisam ser necessariamente ruins, existe também o lado divertido dessa atitude dos, por vezes, "ecochatos" como o jovem Casey Hansei. Esse estudante universitário do estado de Rhode Island, nos Estados Unidos, se juntou a uma modelo e mostraram ao mundo que é possível criar roupas de materias recicláveis. O seu material escolhido foram bexigas de ar. O vestido é lindo e tem cara de ser extremamente confortável para dias de calor, além de colorido!
Roupas com materias reciclados já foram usadas em desfiles: grampos de papel, tampinhas de garrafas e coisas do tipo. Achei inusitado alguém demorar tanto para pensar em coisas tão coloridas como as bexigas. É assim, um de cada vez, que o mundo vai mudando.

18 de abril de 2011

Pizza de Gafanhoto

Eu nem acredito sobre o que eu vou escrever hoje mas vamos lá. Parece que o hábito de comer gafanhotos está saindo de países como China, Japão e México para a Austrália. O que diferencia a Austrália desses países é o motivo dessa mudança: ao invés de anos de tradição e pratos específicos para esse tipo de iguaria a motivação é a contenção de uma praga.
Tudo começou em Victoria quando o prefeito tentou uma solução para as nuvens de gafanhotos que estão infestando a área e atrapalhando o trânsito, atletas e golfistas que precisam enfrentar essas nuvens. Ele então pediu aos comerciantes locais pensassem em algo para ajudá-lo nessa luta.
Foi então que esse, digamos, inovador, achou uma maneira de se livrar dos bichos: colocá-los em pizzas. Ele, que é dono de uma pizzaria em Mildura achou que seria normal já que ele próprio comia os insetos em seu café da manhã, que de acordo com ele seriam saborosos e crocantes. Nada mais normal que inventar uma pizza e usar o discurso do prefeito como forma de propaganda. O que mais achei inusitado é que está dando certo! Também mostra que a Austrália incentiva as ideias inovadoras, não importa quão louco estas possam ser! Bom apetite a todos os loucos australianos!

17 de abril de 2011

Japão

Olá pessoas! No post de hoje eu vou prestar uma homenagem (um tanto atrasada mas o que vale é a intenção) ao povo japonês. Como é de conhecimento comum de todos que me conhecem ao vivo eu sempre fui fã das tradições e dos costumes desse povo tão tradicional e ao mesmo tempo moderno. Os kimonos, karaokê, mangás, postura, a própria língua! A única coisa que nunca me agradou muito é a comida. Eu gosto da comida quente por isso, nesse quesito, eu prefiro a comida chinesa (yakissoba é chinês viu gente?).
Mas voltando ao assunto eu queria mostrar como o povo do japonês tem, acima de tudo, honra. Mesmo com o desespero e o terror de um tremor de 8,9 graus Richter seguido por um tsunami com ondas de até 10 metros de altura que invadiram o aeroporto de Sendai e conseguiram prejudicar os reatores de Fukushima (que foram planejados para aguentar esse tipo de coisa) , eles se mantiveram serenos frente ao desespero. Não houve saque as lojas, corridas desesperadas e violência gratuita, pelo contrário, houve organização e solidariedade. A imagem da estrada reconstruída em seis dias ( http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional/2011/03/24/japao-reconstroi-em-seis-dias-estrada-destruida-pelo-terremoto.jhtm) virou símbolo da eficiência japonesa em todo o mundo, principalmente no Brasil.
Em um mundo onde um terremoto bem inferior ao japonês (cuja potência equivalia a quase 16 mil bombas atômicas) e onde morreram mais de 12 mil pessoas, como o que aconteceu no Haiti e matou mais de 230 mil pessoas, ficou comprovado que cuidados com a infra-estrutura e planejamento podem não evitar as tragédias mas podem sim amenizar seus danos.
Espero de todo o meu coração que o Japão consiga se reerguer o mais rápido possível. Um país tão importante, financeira e historicamente, não pode ficar para trás.

16 de abril de 2011

O retorno


Olá pessoas! Como qualquer um pode ver eu parei de postar por um bom tempo por vários motivos, desde a falta de seguidores até uma crítica bem dura que eu recebi. Mas eu decidi uma coisa: problema, eu vou continuar. Principalmente depois que o meu namorado fez esse layout lindo só para mim, totalmente exclusivo e que é totalmente a minha cara e a cara do blog!
Eu não vou desistir de escrever e agora, mais que nunca, serei eu. Como eu sou mesmo, sem me preocupar em nada além de ter lógica!
Eu escolhi como a imagem de hoje o Inuyasha, o primeiro anime que eu vi e que, de certa forma, foi muito importante para mim. É a minha forma que eu estou de volta as minhas raízes.
A partir de amanhã estamos de volta com as postagens normais, todos os dias, mas o blog ainda vai mudar mais, podem esperar surpresas!